sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

FELIZ NANTAL!!! O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL.

FELIZ NATAL!!!


Que os gestos de humildade, tão comuns nesta época, sejam sinais de nosso compromisso o ano todo, a vida toda, com uma vida de fato, desde o seu início até o seu desfecho natural.
Natal, a festa da vida !
A todos um FELIZ NATAL !

SÃO MEUS SINCEROS VOTOS A TODOS AMIGOS, AMIGAS E A TODAS AS PESSOAS DO MUNDO.

DAYANE THAVARES E FAMÍLIA

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A origem dos instrumentos musicais

Os instrumentos musicais tiveram origem nas culturas primitivas, com a tentativa do homem em imitar os diversos sons da natureza.



Apesar de a origem do primeiro instrumento musical ser tema de debate para muitos arqueologista, à quem considere que a flauta foi o primeiro instrumento a surgir, devido à descoberta de pinturas de flautas e apitos em cavernas, datadas de 60.000 anos a.C..



O grande desenvolvimento e o aparecimento de novos instrumentos musicais ocorreu a partir do Século XVI, após a invenção dos tipos móveis de Gutemberg.



Por esta altura apareceram os primeiros fabricantes de violinos, trombones, flautas e oboés.



A revolução industrial também teve um grande impacto para o desenvolvimentos dos instrumentos musicais, com a mecanização estes passaram a ser produzidos em maiores quantidades e com preços mais baixos.
Existem diversas formas de classificar os instrumentos musicais, de acordo com o carácter histórico, pela finalidade, pela extensão, pelo material empregue e etc.



Todas estas formas são consideradas válidas, contudo a mais utilizada é a divisão de acordo com a forma de como o som é produzido.
 
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO... BJOKASSSS DAYANE THAVARES

TODOS DIZENDO NÃO AO BULLYING

EU QUANDO CRIANÇA EM  FASE ESCOLAR SOFRI MUITO COM O CHAMADO "BULLYNIG", POR GOSTAR DE MÚSICA SERTANEJA, DE ME VESTIR DIFERENTE, EM FIM... APOIO AS CAMPANHAS QUE LUTAM CONTRA ESSA COVARDIA . VAMOS NESSA CONTO COM VC!!!

DAYANE THAVARES


O termo é novo no nosso vocabulário. Tão recente que não existe em português uma palavra que consiga definir tantas actos, pelo que se utiliza o estrangeirismo “Bullying”. O termo compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais ou repetidas, que ocorrem sem motivação aparente, adoptadas por um ou mais estudantes contra outro(s). Estas atitudes podem causar angústia ou dor, sendo praticadas dentro de uma relação desigual de poder. Assim, a repetição dos actos agressivos e constantes insinuações de poder, tornam possível a intimidação da vítima. Alguns dos actos envolvidos neste conceito são: agredir, roubar, gozar, assediar, aterrorizar, ferir, empurrar, estragar pertences, humilhar, discriminar, ignorar... Se nos lembrarmos de tempos idos, tais acções sempre estiveram presentes entre alguns grupos de crianças, mas estudos revelam que nos dias de hoje são actividades mais banalizadas e comuns entre os mais pequenos.







O bullying afecta dois milhões de crianças em toda a Europa, sendo considerado por especialistas como “uma guerra silenciosa que atinge muitos lares portugueses, arruinado a vida de cerca de 40 mil crianças”. Na generalidade, as crianças vítimas de bullying sentem-se insignificantes e sem valor. Os estímulos são de tal forma constrangedores que as crianças acabam por odiar a instituição escolar, acabando repetir o ano lectivo, o que traz custos elevados para o estado.






Para além deste acto, a criança vítima de bullying acaba por desenvolver, a curto prazo, outro tipo de problemas, como distúrbios na alimentação, problemas ao nível de relações humanas; ou a longo prazo, já em adulto, graves problemas de auto-estima, medo de ter os seus próprios filhos, desemprego, actos de bullying no local de trabalho e elevado risco de virem a praticar suicídio.
No caso dos praticantes de bullying, na vida adulta podem vir a praticar actos de violência com os seus pares, quer no local de trabalho, quer no seio familiar. Os casos mais extremos revelaram-se criminosos ou delinquentes.


Mas se as vítimas e os praticantes de bullying revelam dificuldades ao logo do tempo, também as testemunhas ficam marcadas para toda a vida, tornando-se receosas e inseguras, temendo o dia em que elas serão as vítimas.





Quando não há medidas preventivas ou que visem solucionar o problema, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado, em que todas as crianças observarão actos de violência, experimentando sentimentos de ansiedade e de medo. Assim, urge a implementação de medidas preventivas e correctivas deste tipo de comportamento, que contribuirão para um incentivo à não violência na sociedade

luto

A música sertaneja amanheceu de luto.


Morreu na madrugada do último dia 30

de novembro de 2010, um dos maiores artistas

da música brasileira, Zé Victor da Viola. Considerado


um artista completo, escrevia a poesia, musicava,


cantava bem fazendo primeira voz, fazendo segunda


voz, além do extraordinário músico que era. Tocava


violão e viola, seu instrumento predileto. Era considerado


um dos maiores violeiros do Brasil. Como compositor, suas


obras foram gravadas por quase toda a elite da música sertaneja.


Podemos citar alguns artistas que gravaram suas canções: Juliano


César, Teodoro e Sampaio, Milionário e José Rico, João Paulo e


Daniel entre muitos outros. Zé Victor formou dupla na década de


90 com Joselito (Joselito e José Victor), posteriormente fez dupla


com Zé Maia (Zé Victor e Zé Maia), ainda com Maringá (Zé Victor e


Maringá). Atualmente fazia dupla com Biro Biro (Biro Biro e Zé Victor


da Viola). A dupla estava preparando repertório para gravar um álbum


musical no início de 2011. O cantor Djalma Di Lima gravou em seu novo

CD uma composição de Zé Victor da Viola, a canção "Buchada de bode".

O sepultamente de José Victor da Viola aconteceu no dia (01/12/2010), as 09:00 horas, na cidade de Franca/SP, onde moram seus familiares. A causa da morte foi "pancreatite" (inflamação do pâncreas).
 
DEIXO AQUI REGISTRADO MEUS SINCEROS SENTIMENTOS A FAMILIA DESSE GRANDE MÚSICO, CANTOR, DEFENSOR DA VERDADEIRA MÚSICA SERTANEJA, O AMIGO ZÉ VICTOR DA VIOLA.
 
DAYANE THAVARES